- Evento teste marcou a volta do Teatro Arthur Azevedo em Campo Grande
- Procon: hoje e amanhã em Sulacap
- Colégio Pedro II Realengo: Projeto Nado Livre
- Província de Gyeonggi Cancela um Evento da Igreja Shincheonji, provocando Controvérsia em Massa e Protestos com mais de 25.000 pessoas
- Arnaldo Menezes: O diálogo dos sonhos
Mutirão de cirurgias nos hospitais da Zona Oeste
A Secretaria Municipal de Saúde, iniciou na semana passada uma operação para diminuir a fila de pacientes que esperam por cirurgias nos hospitais de Santa Cruz, Campo Grande e Realengo. A ação que continua nessa semana tem como meta diminuir a fila de pacientes que esperam por cirurgias dentro das próprias unidades em que estão internados, mas que não são operados no momento da internação porque seus casos são de menor gravidade. Como estes hospitais priorizam o atendimento a traumas e quadros que, muitas vezes, podem levar à morte, as cirurgias sem urgência são postergadas, gerando filas internas.
O Hospital Rocha Faria, em Campo Grande, tinha 60 pessoas aguardando por uma cirurgia ortopédica na segunda-feira, 31 de agosto. Até esta sexta, 43 pacientes já haviam sido operados. O Pedro II, em Santa Cruz, diminuiu a fila de cirurgia vascular de 40 para 10 pacientes e projeta operar os 20 pacientes da ortopedia em três dias.
– Com os hospitais de emergência voltando a suas características normais de funcionamento, houve um aumento significativo da procura da população por atendimento – inclusive pessoas vindas de outros municípios; além disso, a pandemia gerou uma demanda represada por cirurgias eletivas, que foram suspensas na rede entre março e junho, e nossas filas internas aumentaram – explica a secretária municipal de Saúde, Beatriz Busch.